quarta-feira, 18 de abril de 2007
Actividade local, Jardim de infância
Actuação com o monitor de dança no jardim de infância do bairro de Laveiras, os sorrisos espelham bem o animo das crianças.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Também fazemos salame...
É verdade também fazemos salame do bom, ali.... docinho.... mesmo perfeito e saboroso, lá se vai a dieta de alguns....
O trabalho foi efectuado num uai, e pouco tempo depois estava disponivel a ser degustado pelos próprios cozinheiros e pelos restantes jovens que frequentam a Associação.
O trabalho foi efectuado num uai, e pouco tempo depois estava disponivel a ser degustado pelos próprios cozinheiros e pelos restantes jovens que frequentam a Associação.
Documentário "Nubai - O rap negro de Lisboa"
Projecção do Documentário “Nubai – O Rap Negro da Lisboa”
No dia 10 de Março, às 10h00, deslocámo-nos até ao Instituto Superior de Ciências Sociais do Trabalho e da Empresa (ISCTE) para assistir à projecção do documentário “Nubai – O Rap Negro da Lisboa”. A meu ver achei que o documentário foi real, pois o que mostraram foi mesmo aquilo por que inúmeras famílias passam.
Foi um documentário interessante pois deu para conhecer a maneira de pensar de alguns Rappers, como eles encaravam o Hip Hop e deu a versão pública de como estes Rappers utilizam o Rap.
Alguns Rappers já conhecia, mas nunca os tinha ouvido a argumentar o Hip Hop. Concordo com praticamente tudo o que disseram, com os meios que utilizam para deitar fora a sua dor, a sua igualdade, tudo o que sentem. O conceito de Hip Hop é “fazer pensar”, como disse o Jorginho (um dos rappers do documentário).
Gostei da parte em que o público fez as suas perguntas, tirou dúvidas, interrogou, pois foi uma maneira de deixar as coisas mi simplificadas.
Também argumentei e respondi a algumas questões, que a meu ver era uma das pessoas indicadas para isso, pois também passei por muitas coisas que foram citadas no documentário e também escrevo letras e canto Rap.
Resumindo tudo isto, achei interessante e foi uma “cena” diferente onde tive oportunidade de debater e também aprender coisas novas.
Mariana Vanessa Cardoso
No dia 10 de Março, às 10h00, deslocámo-nos até ao Instituto Superior de Ciências Sociais do Trabalho e da Empresa (ISCTE) para assistir à projecção do documentário “Nubai – O Rap Negro da Lisboa”. A meu ver achei que o documentário foi real, pois o que mostraram foi mesmo aquilo por que inúmeras famílias passam.
Foi um documentário interessante pois deu para conhecer a maneira de pensar de alguns Rappers, como eles encaravam o Hip Hop e deu a versão pública de como estes Rappers utilizam o Rap.
Alguns Rappers já conhecia, mas nunca os tinha ouvido a argumentar o Hip Hop. Concordo com praticamente tudo o que disseram, com os meios que utilizam para deitar fora a sua dor, a sua igualdade, tudo o que sentem. O conceito de Hip Hop é “fazer pensar”, como disse o Jorginho (um dos rappers do documentário).
Gostei da parte em que o público fez as suas perguntas, tirou dúvidas, interrogou, pois foi uma maneira de deixar as coisas mi simplificadas.
Também argumentei e respondi a algumas questões, que a meu ver era uma das pessoas indicadas para isso, pois também passei por muitas coisas que foram citadas no documentário e também escrevo letras e canto Rap.
Resumindo tudo isto, achei interessante e foi uma “cena” diferente onde tive oportunidade de debater e também aprender coisas novas.
Mariana Vanessa Cardoso
Acção de sensibilização para a reciclagem, limpeza e tratamento do lixo
Desde Janeiro de 2007 temos vindo a desenvolver uma actividade que visa responsabilizar a comunidade para a manutenção do espaço público do Bairro Dr. Francisco Sá Carneiro, em Caxias. Trata-se de uma actividade levada a cabo pelas crianças e pelos jovens que ai residem. Esta iniciativa de limpeza tem uma periodicidade mensal, cujas datas estão agendadas para a primeira segunda-feira de cada mês, no horário das 17h00 às 18h30.
A CMO apoia esta iniciativa e assegura a entrega do material, e a presença de um técnico para a sensibilização no que diz respeito à reciclagem dos diversos tipos de lixo.
No passado dia 5 de Março realizou-se a terceira limpeza desde o início deste ano. A limpeza foi feita no período da tarde, após o regresso das aulas, e contou com a disponibilidade e o empenho de 12 crianças e jovens, para além da coordenadora do Projecto Áfri-Cá, Sandra Martinho, da técnica Teresa Pinto e dos monitores Bernardino Tavares e Jorge Santos.
As crianças e os jovens divertiram-se ao longo da actividade e confessaram-se cada vez mais consciencializados em relação às condições de higiene do espaço ambiental que os envolve.
A CMO apoia esta iniciativa e assegura a entrega do material, e a presença de um técnico para a sensibilização no que diz respeito à reciclagem dos diversos tipos de lixo.
No passado dia 5 de Março realizou-se a terceira limpeza desde o início deste ano. A limpeza foi feita no período da tarde, após o regresso das aulas, e contou com a disponibilidade e o empenho de 12 crianças e jovens, para além da coordenadora do Projecto Áfri-Cá, Sandra Martinho, da técnica Teresa Pinto e dos monitores Bernardino Tavares e Jorge Santos.
As crianças e os jovens divertiram-se ao longo da actividade e confessaram-se cada vez mais consciencializados em relação às condições de higiene do espaço ambiental que os envolve.
Visita ao Centro de Hotelaria do Estoril
Algumas das actividades do período da tarde tiveram lugar na Escola de Hotelaria do Estoril, no passado dia 26 de Março.
As actividades desenvolvidas estavam relacionadas com a Matemática e com quebra-cabeças, mas numa vertente que envolvia coisas doces e cocktails de sumo. Jogos tão comuns, como o jogo do galo e as damas, entre outros, foram feitos e jogados com chocolates… E para adoçar ainda mais a tarde, os prémios dos vencedores eram também chocolates. Os participantes tiveram a oportunidade de decorar bolos e comê-los. Para finalizar a visita de estudo, a Escola de Hotelaria do Estoril fez um bolo com o logótipo do Projecto Áfri-Cá, que também foi comido.
A deslocação foi feita por transportes públicos.
Mónica Mendes
As actividades desenvolvidas estavam relacionadas com a Matemática e com quebra-cabeças, mas numa vertente que envolvia coisas doces e cocktails de sumo. Jogos tão comuns, como o jogo do galo e as damas, entre outros, foram feitos e jogados com chocolates… E para adoçar ainda mais a tarde, os prémios dos vencedores eram também chocolates. Os participantes tiveram a oportunidade de decorar bolos e comê-los. Para finalizar a visita de estudo, a Escola de Hotelaria do Estoril fez um bolo com o logótipo do Projecto Áfri-Cá, que também foi comido.
A deslocação foi feita por transportes públicos.
Mónica Mendes
Festa Cultural e Gastronómica na escola de São Bruno em Caxias
O Projecto Áfri-Cá: Asas e Raízes, da Associação Batoto Yetu, preparou uma mostra cultural para os alunos, professores e funcionários da Escola São Bruno, bem como para os habitantes de Caxias e possíveis interessados no evento, nos dias 23 e 24 de Março.
No dia 23, a exposição coincidiu com o último dia de aulas da Escola São Bruno. As actividades organizadas pelo Projecto Áfri-Cá começaram às 10 horas e prolongaram-se até às 13 horas. A programação, para assinalar um dia diferente e para animar a escola, ofereceu aos envolventes da festa uma mostra cultural de vários países africanos, nomeadamente Angola, Cabo-Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé e Príncipe, sem esquecer a comunidade Cigana e Timorense. A manhã do dia 23 na escola foi animada com músicas provenientes de alguns instrumentos tradicionais africanos e com danças, também, africanas. Relativamente à mostra gastronómica, o paladar dos participantes da festa tiveram a possibilidade de comer pastéis de bacalhau, bolinhos característicos de Cabo-Verde e muamba de Angola.
No dia 23, a exposição coincidiu com o último dia de aulas da Escola São Bruno. As actividades organizadas pelo Projecto Áfri-Cá começaram às 10 horas e prolongaram-se até às 13 horas. A programação, para assinalar um dia diferente e para animar a escola, ofereceu aos envolventes da festa uma mostra cultural de vários países africanos, nomeadamente Angola, Cabo-Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé e Príncipe, sem esquecer a comunidade Cigana e Timorense. A manhã do dia 23 na escola foi animada com músicas provenientes de alguns instrumentos tradicionais africanos e com danças, também, africanas. Relativamente à mostra gastronómica, o paladar dos participantes da festa tiveram a possibilidade de comer pastéis de bacalhau, bolinhos característicos de Cabo-Verde e muamba de Angola.
No dia 24 de Março, sábado, o principal objectivo aberto à comunidade era atrair os pais dos alunos da escola e a população envolvente. No entanto, a finalidade não foi concretizada. Uma das razões apontadas para este insucesso poderá ser a falta de comunicação para com os destinatários da exposição, como referem alguns técnicos de Projecto.
Mónica Mendes
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